Completo com atividades diferenciadas.Esse vale a pena visitar!!!
domingo, 31 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Coleção disquinho para baixar
Histórias infantis encantadoras.
- A BELA ADORMECIDA
- A BELA E A FERA
- A CIGARRA E A FORMIGA
- A ESTRELINHA AZUL
- A FESTA NO CEU
- A FLAUTINHA ENCANTADA
- A FORMIGUINHA E A NEVE
- A GALINHA DOS OVOS DE OURO
- A GALINHA RUIVA
- A GATA BORRALHEIRA
- A LEBRE E A TARTARUGA
- A ROUPA NOVA DO REI
- ALADIM E A LAMPADA MARAVILHOSA
- ALIBABA E OS 40 LADROES
- ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS
- BRANCA DE NEVE E OS SETE ANOES
- CANTIGAS DE NATAL
- CANTIGAS DE NINAR 1
- CANTIGAS DE NINAR 2
- CANTIGAS DE RODA 1
- CANTIGAS DE RODA 2
- CHAPEUZINHO VERMELHO
- COMO NASCEU JESUS
- CONTOS DE UMA NOITE DE NATAL
- DONA BARATINHA
- DONA COELHA E SEUS FILHOTES
- DONA GALINHA E SEUS PINTINHOS
- ERA UMA VEZ UMA BATATINHA
- FESTIVAL INFANTIL 1
- FESTIVAL INFANTIL 2
- JOAO & MARIA
- O BOLO DE NATAL
- O BURRINHO E O SAL
- O CASAMENTO DO SAPO
- O GATO DE BOTAS
- O GOLFINHO E O LEAO
- O LEAO E A COBRA
- O LEAO E O RATINHO
- O LOBO E OS TRES CABRITINHOS
- O PATINHO FEIO
- O PEQUENO POLEGAR
- O SOLDADINHO DE CHUMBO
- O VELHO O GAROTO E O BURRO
- OS COELHINHOS DA PASCOA
- OS TRES PORQUINHOS
- PEDRO E O LOBO
- PINOQUIO
- RAPUNZEL
- SECI PERERE
- VIVA SAO JOAO
Jogo da memória com fotos das crianças
Achei fantástica essa ideia!!!
Já havia feito com cartões telefônicos,rótulos e embalagens mas ,com fotos...
Amei!
Faixa etária
0 a 3 anos
Conteúdo
Exploração dos objetos e brincadeiras
Objetivos
-Divertir-se com o jogo da memória
- Compartilhar de um mesmo jogo com o grupo de colegas
- Conhecer as regras do jogo da memória
Tempo estimado
Mínimo de quinze minutos e máximo de 30 minutos para cada situação de aprendizagem
Material necessário
Pares de cartões com fotos das crianças da turma, tamanho mínimo de 10X10
Cartolina ou papel mais resistente
Plástico adesivado para encapar
Desenvolvimento das atividades
1. Tirar fotos das crianças e imprimir cada uma duas vezes para confeccionar os cartões Informar às crianças que as fotos estão sendo tiradas para confecção do jogo da memória. Recortar as fotos e colar na cartolina mostrando para as crianças conforme forem ficando prontas.
2. Apresentar o jogo
Em roda mostrar o jogo e organizar as peças para que as crianças vejam como se joga. Inicialmente propor o jogo da memória aberto (com as imagens voltadas para cima) e propor para que determinadas crianças encontrem os pares.
Deixar que as crianças manuseiem os cartões, sem pressa de que se apropriem das regras convencionais.
3. Organizar mesas com no máximo cinco crianças para que possam jogar o jogo em diferentes momentos
Levar outros jogos que as crianças já conheçam (ex. quebra cabeça, jogos de montar, quebra-gelo) e organizar grupos de crianças para jogá-los.
Caso haja mais de uma educadora na turma, uma pode dar apoio aos grupos que estiverem jogando os jogos já conhecidos, enquanto a outra fica na mesa do jogo da memória. Caso não haja outra educadora, organizar primeiro os grupos que jogarão os jogos já conhecidos.
Deixar que as crianças joguem sem fazer intervenções sistemáticas nas jogadas de cada uma. A educadora pode ser uma das participantes do jogo e servir como modelo para as crianças. Promover o rodízio das crianças para que a maioria jogue todos os jogos.
4. Garantir momentos na rotina semanal para que as crianças joguem o jogo da memória
Durante o período de recepção das crianças, no término do dia enquanto aguardam a chegada dos pais são boas opções para o contato com o jogo da memória
5. Criar novos jogos e variações do jogo da memória
Após o jogo tornar-se bastante conhecido, pode-se pesquisar variações do jogo da memória, tais como lince (um tabuleiro grande com imagens pequenas que as crianças devem procurar a partir de cartões com imagens duplicadas) .
Avaliação
Devem-se criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças jogam e o grau de envolvimento de cada uma delas. A partir da análise das pautas o educador pode fazer os ajustes com relação ao grau de dificuldade do jogo, com isso propor novos desafios e variações
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vjnKXQN4hqp4KpAwZuBiaEdjesvh-oTWFLHJnc7g-hlyIPOn8DNvttvHk_qqkweW0_IQoJaFpMjCnWNgQS5o4Z-YIPYkTrwzFfIq8q25tQ902wGkcMFZ4=s0-d)
-Divertir-se com o jogo da memória
- Compartilhar de um mesmo jogo com o grupo de colegas
- Conhecer as regras do jogo da memória
Tempo estimado
Mínimo de quinze minutos e máximo de 30 minutos para cada situação de aprendizagem
Material necessário
Pares de cartões com fotos das crianças da turma, tamanho mínimo de 10X10
Cartolina ou papel mais resistente
Plástico adesivado para encapar
Desenvolvimento das atividades
1. Tirar fotos das crianças e imprimir cada uma duas vezes para confeccionar os cartões Informar às crianças que as fotos estão sendo tiradas para confecção do jogo da memória. Recortar as fotos e colar na cartolina mostrando para as crianças conforme forem ficando prontas.
2. Apresentar o jogo
Em roda mostrar o jogo e organizar as peças para que as crianças vejam como se joga. Inicialmente propor o jogo da memória aberto (com as imagens voltadas para cima) e propor para que determinadas crianças encontrem os pares.
Deixar que as crianças manuseiem os cartões, sem pressa de que se apropriem das regras convencionais.
3. Organizar mesas com no máximo cinco crianças para que possam jogar o jogo em diferentes momentos
Levar outros jogos que as crianças já conheçam (ex. quebra cabeça, jogos de montar, quebra-gelo) e organizar grupos de crianças para jogá-los.
Caso haja mais de uma educadora na turma, uma pode dar apoio aos grupos que estiverem jogando os jogos já conhecidos, enquanto a outra fica na mesa do jogo da memória. Caso não haja outra educadora, organizar primeiro os grupos que jogarão os jogos já conhecidos.
Deixar que as crianças joguem sem fazer intervenções sistemáticas nas jogadas de cada uma. A educadora pode ser uma das participantes do jogo e servir como modelo para as crianças. Promover o rodízio das crianças para que a maioria jogue todos os jogos.
4. Garantir momentos na rotina semanal para que as crianças joguem o jogo da memória
Durante o período de recepção das crianças, no término do dia enquanto aguardam a chegada dos pais são boas opções para o contato com o jogo da memória
5. Criar novos jogos e variações do jogo da memória
Após o jogo tornar-se bastante conhecido, pode-se pesquisar variações do jogo da memória, tais como lince (um tabuleiro grande com imagens pequenas que as crianças devem procurar a partir de cartões com imagens duplicadas) .
Avaliação
Devem-se criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças jogam e o grau de envolvimento de cada uma delas. A partir da análise das pautas o educador pode fazer os ajustes com relação ao grau de dificuldade do jogo, com isso propor novos desafios e variações
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/
sábado, 16 de outubro de 2010
Conto
Minha chupeta virou estrela
Eu me chamo Pedro e tenho 7 anos. Eu tenho uma estrela, sabe?
Uma estrelona, linda, que está lá no céu, brilhando, todos os dias.
Quando eu tinha 3 anos, para salvar meu dente da frente que ficou mole
porque eu caí de boca brincando na gangorra da escola, minha dentista me disse
que... EU TERIA QUE PARAR DE USAR A MINHA QUERIDA CHUPETA VERDE!
– A chupeta ou o dente! – ela me mandou escolher.
Bom, eu nem quis ouvir direito essa proposta tão maluca! A doutora Virgínia e a minha mãe tentaram conversar comigo, explicar por que era importante eu não perder um dente tão cedo e... nada. Eu só olhava com o olho mais comprido do mundo para a chupeta verde, minha companheira do sono mais gostoso do mundo! Como dormir sem ela?
Na primeira noite em que fiquei sem a minha querida chupeta, só lembro de sentir o cheiro da minha mãe, que me carregou no colo enquanto papai dirigia nosso carro, passeando em frente ao meu parque preferido pra ver se eu enfim conseguia pegar no sono...
No dia seguinte fui com minha mãe e meu irmão ao parque e levei pão para dar aos patos que moram num lago bem bonito que tem lá. Um pato maior e mais cinza que os outros me chamou a atenção. Ele veio várias vezes comer pão na minha mão e eu gostei dele. Parecia o patinho feio da história que meu pai sempre contava antes de eu dormir.
Mamãe chegou perto de nós e disse que aquele era mesmo um pato especial. Ele costumava tomar conta das chupetas de alguns meninos. E fazia isso muito bem: ele transformava todas em estrelas! Superlegal!
Pus o nome naquele pato de Pato Pão. Eu não queria perder nem o meu dente nem a minha chupeta... Talvez o Pato Pão fosse a solução para o meu problema!
Então... resolvi dar a minha chupeta verde para ele. Ele pegou minha chupeta verde com o bico e atirou longe, no lago. Eu fiquei olhando para ela boiando, boiando... até desaparecer... Na hora de entregar a minha chupeta verde, mesmo para um pato tão especial como o Pato Pão, eu segurei bem forte a mão da minha mãe e a do meu irmão!
Enquanto a minha chupeta verde ia embora no lago, pensei que naquela noite ela não ia estar embaixo do meu travesseiro. Eu teria que ir até a janela se quisesse dar uma espiada nela.
Quando a noite apareceu, meu pai chegou do trabalho e se deitou na cama comigo, olhando pro céu, procurando a minha estrela-chupeta verde. Eu vi primeiro e nós dois batemos palmas pra ela! Aí eu só me lembro de adormecer com aquele brilho de estrela no meu olho e a sensação do abraço enorme do meu pai.
Todas as vezes em que penso na minha chupeta, olho pro céu, procurando a estrela-chupeta verde. Agora, a saudade, em vez de crescer como eu, fica menor a cada noite. Deve ser porque meninos grandes gostam mais de estrelas no céu do que de chupetas, eu acho.
Uma estrelona, linda, que está lá no céu, brilhando, todos os dias.
Quando eu tinha 3 anos, para salvar meu dente da frente que ficou mole
porque eu caí de boca brincando na gangorra da escola, minha dentista me disse
que... EU TERIA QUE PARAR DE USAR A MINHA QUERIDA CHUPETA VERDE!
– A chupeta ou o dente! – ela me mandou escolher.
Bom, eu nem quis ouvir direito essa proposta tão maluca! A doutora Virgínia e a minha mãe tentaram conversar comigo, explicar por que era importante eu não perder um dente tão cedo e... nada. Eu só olhava com o olho mais comprido do mundo para a chupeta verde, minha companheira do sono mais gostoso do mundo! Como dormir sem ela?
Na primeira noite em que fiquei sem a minha querida chupeta, só lembro de sentir o cheiro da minha mãe, que me carregou no colo enquanto papai dirigia nosso carro, passeando em frente ao meu parque preferido pra ver se eu enfim conseguia pegar no sono...
No dia seguinte fui com minha mãe e meu irmão ao parque e levei pão para dar aos patos que moram num lago bem bonito que tem lá. Um pato maior e mais cinza que os outros me chamou a atenção. Ele veio várias vezes comer pão na minha mão e eu gostei dele. Parecia o patinho feio da história que meu pai sempre contava antes de eu dormir.
Mamãe chegou perto de nós e disse que aquele era mesmo um pato especial. Ele costumava tomar conta das chupetas de alguns meninos. E fazia isso muito bem: ele transformava todas em estrelas! Superlegal!
Pus o nome naquele pato de Pato Pão. Eu não queria perder nem o meu dente nem a minha chupeta... Talvez o Pato Pão fosse a solução para o meu problema!
Então... resolvi dar a minha chupeta verde para ele. Ele pegou minha chupeta verde com o bico e atirou longe, no lago. Eu fiquei olhando para ela boiando, boiando... até desaparecer... Na hora de entregar a minha chupeta verde, mesmo para um pato tão especial como o Pato Pão, eu segurei bem forte a mão da minha mãe e a do meu irmão!
Enquanto a minha chupeta verde ia embora no lago, pensei que naquela noite ela não ia estar embaixo do meu travesseiro. Eu teria que ir até a janela se quisesse dar uma espiada nela.
Quando a noite apareceu, meu pai chegou do trabalho e se deitou na cama comigo, olhando pro céu, procurando a minha estrela-chupeta verde. Eu vi primeiro e nós dois batemos palmas pra ela! Aí eu só me lembro de adormecer com aquele brilho de estrela no meu olho e a sensação do abraço enorme do meu pai.
Todas as vezes em que penso na minha chupeta, olho pro céu, procurando a estrela-chupeta verde. Agora, a saudade, em vez de crescer como eu, fica menor a cada noite. Deve ser porque meninos grandes gostam mais de estrelas no céu do que de chupetas, eu acho.
Conto de Januária Alves
Ilustrado por Ionit Zilberman
Fonte:Falando da Educação
Ilustrado por Ionit Zilberman
Fonte:Falando da Educação
Borboletinha - vídeo
Apaixonante esse vídeo!!!
Muito fofo para trabalhar, como motivação, ao apresentar a letra B
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dia dos Professores
MINHA PROFESSORA
Mãe, eu tenho boas novas,
mas tem uma bem ruim.
Uma me deixou alegre,
outra é bem triste para mim...
Uma é que passei de ano,
tudo azul no boletim.
Eu só tive boas notas,
do começo até o fim.
Mas a outra é muito triste,
é pior do que castigo:
É que minha professora
não passou junto comigo!
Que será que aconteceu?
Vou falar com a Diretora:
se eu sou bom aluno,
ela é boa professora!
Vou ter outra ano que vem,
vai que eu logo me acostume...
E se eu gostar da nova,
essa vai ter ciúme?
Dessa minha professora,
o que eu digo é verdade,
sei que no ano que vem,
dela vou sentir saudade...
Seu carinho e paciência
vou levar junto comigo,
Pois se eu ganho um novo amor,
nunca esqueço do antigo!
Mãe, eu tenho boas novas,
mas tem uma bem ruim.
Uma me deixou alegre,
outra é bem triste para mim...
Uma é que passei de ano,
tudo azul no boletim.
Eu só tive boas notas,
do começo até o fim.
Mas a outra é muito triste,
é pior do que castigo:
É que minha professora
não passou junto comigo!
Que será que aconteceu?
Vou falar com a Diretora:
se eu sou bom aluno,
ela é boa professora!
Vou ter outra ano que vem,
vai que eu logo me acostume...
E se eu gostar da nova,
essa vai ter ciúme?
Dessa minha professora,
o que eu digo é verdade,
sei que no ano que vem,
dela vou sentir saudade...
Seu carinho e paciência
vou levar junto comigo,
Pois se eu ganho um novo amor,
nunca esqueço do antigo!
Produção de texto - painel
Cartão de retalhos
Corte folhas de cartolina em quadrados iguais. Fure dos dois lados. Dê um cartão a cada aluno, para que façam um desenho ou colagem e assinem.
Com a ajuda dos alunos, junte os desenhos para formar um cartão único.
Amarre com lã ou com fitas coloridas.